Cerca de 62 mil alunos das Universidades Federais da Paraíba (UFPB) e
Campina Grande (UFCG) estão há mais de uma semana sem aulas. A greve dos
docentes, que nesta quinta-feira (24) completa oito dias, terá sua
primeira assembleia geral esta tarde.
De acordo com o Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (Adufcg), 96% dos docentes aderiram à paralisação. Nessa quarta, o comando local de greve da UFCG solicitou ao Colegiado Pleno da Instituição que o calendário letivo fosse suspenso. De acordo com a assessoria da Adufcg, a medida é necessária para que nenhum aluno tenha prejuízo quanto à reposição de aulas e demais atividades acadêmicas. Com a medida, nenhuma atividade realizada durante a greve tem validade, salvo aquelas consideradas essenciais. Significa também que todas as atividades acadêmicas suspensas serão repostas após a greve, com aprovação de um novo calendário pela Câmara Superior de Ensino da UFCG.
Na assembleia desta quinta-feira, a categoria pretende avaliar o quadro nacional da greve e também construir uma pauta local de reivindicações com estudantes e servidores técnicos-administrativos, além de definir encaminhamentos para o comando da paralisação no Estado. Os professores querem a restruturação da carreira docente, prevista em um acordo firmado em 2011. Os docentes também pleiteiam melhores condições de trabalho e a valorização profissional.
De acordo com a assessoria de imprensa da UFPB, a instituição tem atualmente 42 mil alunos distribuídos nos campi de João Pessoa, Areia, Bananeira, Rio Tinto e Mamanguape. Já a Universidade Federal de Campina Grande conta com 20 mil alunos, segundo a assessoria da Adufcg.
A greve das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) é um movimento nacional proposto pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). De acordo com o Andes-SN, 43 insituições federais aderiram ao movimento em todo o País.
De acordo com o Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (Adufcg), 96% dos docentes aderiram à paralisação. Nessa quarta, o comando local de greve da UFCG solicitou ao Colegiado Pleno da Instituição que o calendário letivo fosse suspenso. De acordo com a assessoria da Adufcg, a medida é necessária para que nenhum aluno tenha prejuízo quanto à reposição de aulas e demais atividades acadêmicas. Com a medida, nenhuma atividade realizada durante a greve tem validade, salvo aquelas consideradas essenciais. Significa também que todas as atividades acadêmicas suspensas serão repostas após a greve, com aprovação de um novo calendário pela Câmara Superior de Ensino da UFCG.
Na assembleia desta quinta-feira, a categoria pretende avaliar o quadro nacional da greve e também construir uma pauta local de reivindicações com estudantes e servidores técnicos-administrativos, além de definir encaminhamentos para o comando da paralisação no Estado. Os professores querem a restruturação da carreira docente, prevista em um acordo firmado em 2011. Os docentes também pleiteiam melhores condições de trabalho e a valorização profissional.
De acordo com a assessoria de imprensa da UFPB, a instituição tem atualmente 42 mil alunos distribuídos nos campi de João Pessoa, Areia, Bananeira, Rio Tinto e Mamanguape. Já a Universidade Federal de Campina Grande conta com 20 mil alunos, segundo a assessoria da Adufcg.
A greve das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) é um movimento nacional proposto pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). De acordo com o Andes-SN, 43 insituições federais aderiram ao movimento em todo o País.
Disponível em: http://ne10.uol.com.br/canal/educacao/noticia/2012/05/24/greve-de-professores-das-federais-da-paraiba-completa-oito-dias-344577.php
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