quinta-feira, 31 de maio de 2012

Enem 2012 tem mais de 1,6 milhão de candidatos inscritos

Cadastro foi aberto na última segunda-feira e vai até 15 de junho

Em três dias de inscrição, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) já conta com 1,6 milhão de candidatos inscritos. O balanço foi anunciado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na tarde desta quinta-feira (31).

De acordo com o MEC (Ministério da Educação), até as 16h desta quinta-feira, 1.615.152 de candidatos haviam se inscrito. Deste total, 990 mil já concluiram o ensino médio. Segundo Mercadante, o primeiro inscrito no exame foi um baiano.

O presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, afirma que as inscrições estão acontecendo sem qualquer tipo de problema técnico. 

— O sistema não pesa em quase nada da nossa capacidade. Não há qualquer problema.

Costa afirmou que a instituição tem ajudado os alunos a se inscreverem por meio do Twitter. De acordo com ele, houve um aluno que publicou na rede social que não conseguia fazer a inscrição. O órgão identificou o problema e "twittou" as orientações. Mercadante destacou que é a primeira vez que o MEC usa redes sociais para auxiliar os candidatos.

— Essa orientação imediata, nós não tínhamos.

O período de cadastro começou na segunda-feira (28) e termina em 15 de junho. Até o início de quarta-feira (30), o MEC (Ministério da Educação) já contabilizava 1,15 milhão de inscrições. A expectativa do ministro é de que o número total de inscrições neste ano supere o registrado em 2011, quando o exame bateu recorde com 6 milhões.

O exame está marcado para os dias 3 e 4 de novembro e o resultado individual dos candidatos será divulgado em 28 de dezembro. Os alunos devem se inscrever pelo site do Inep e pagar taxa no valor de R$ 35 até o dia 20 de junho.

Redações

Uma das mudanças da prova deste ano é o critério de correção das redações. Os textos continuam sendo avaliados por dois corretores, mas, se houver diferença de mais de 200 pontos entre eles, um terceiro examinador independente vai avaliar o texto. Em 2011, essa diferença era de 300 pontos.

 Caso persista a discrepância entre as avaliações, a redação será corrigida por uma banca formada por três professores.

Disponível em: http://noticias.r7.com/educacao/noticias/enem-2012-tem-1-5-milhao-de-inscritos-em-tres-dias-20120531.html

ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE DIREITO - ENED 2012

XXXIII ENED
JOÃO PESSOA - PARAHYBA
23 A 30 DE JULHO DE 2012
mais informações: http://www.ened2012.com/#!In%C3%ADcio/mainPage




GREVE DOS PROFESSORES DA PARAÍBA

Cerca de 62 mil alunos das Universidades Federais da Paraíba (UFPB) e Campina Grande (UFCG) estão há mais de uma semana sem aulas. A greve dos docentes, que nesta quinta-feira (24) completa oito dias, terá sua primeira assembleia geral esta tarde.

De acordo com o Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (Adufcg), 96% dos docentes aderiram à paralisação. Nessa quarta, o comando local de greve da UFCG solicitou ao Colegiado Pleno da Instituição que o calendário letivo fosse suspenso. De acordo com a assessoria da Adufcg, a medida é necessária para que nenhum aluno tenha prejuízo quanto à reposição de aulas e demais atividades acadêmicas. Com a medida, nenhuma atividade realizada durante a greve tem validade, salvo aquelas consideradas essenciais. Significa também que todas as atividades acadêmicas suspensas serão repostas após a greve, com aprovação de um novo calendário pela Câmara Superior de Ensino da UFCG.

Na assembleia desta quinta-feira, a categoria pretende avaliar o quadro nacional da greve e também construir uma pauta local de reivindicações com estudantes e servidores técnicos-administrativos, além de definir encaminhamentos para o comando da paralisação no Estado. Os professores querem a restruturação da carreira docente, prevista em um acordo firmado em 2011. Os docentes também pleiteiam melhores condições de trabalho e a valorização profissional.

De acordo com a assessoria de imprensa da UFPB, a instituição tem atualmente 42 mil alunos distribuídos nos campi de João Pessoa, Areia, Bananeira, Rio Tinto e Mamanguape. Já a Universidade Federal de Campina Grande conta com 20 mil alunos, segundo a assessoria da Adufcg.

A greve das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) é um movimento nacional proposto pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). De acordo com o Andes-SN, 43 insituições federais aderiram ao movimento em todo o País.

Disponível em:  http://ne10.uol.com.br/canal/educacao/noticia/2012/05/24/greve-de-professores-das-federais-da-paraiba-completa-oito-dias-344577.php

Sem negociações com o governo, greve nas federais continua por tempo indeterminado

Número de instituições sem aulas chega a 49

Após o cancelamento de uma reunião com o secretário de Ensino Superior, Amaro Henrique Pessoa Lins, do Ministério da Educação, que estava agendada para quarta-feira (23), o Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) decidiu que a greve nas universidades federais continua nesta quinta-feira (24).

A paralisação começou no dia 17 e já atinge 49 instituições de ensino superior, sendo que 46 são universidades federais e quatro são institutos federais: CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais; IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais); IFPI (Instituto Federal do Piauí) e Instituto Federal e Tecnológico do Sudeste de Minas Gerais.


No final da tarde de ontem, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, criticou o movimento e disse que os sindicatos descumpriram o acordo com o governo federal ao declarar greve. 


— Não vejo o porquê de uma greve neste momento, neste cenário em que o governo demonstra todo interesse em cumprir o acordo e há tempo para negociar.


Após a declaração oficial do ministro, a presidente do Andes-SN, Marina Barbosa, afirmou que o fato de ele ter feito o apelo demonstra a força da greve. De acordo com Marina, não houve nenhum fato novo que alterasse o curso da paralisação.


— O debate está acontecendo desde agosto de 2010. O dia 31 de março era o prazo definitivo para o governo apresentar a reestruturação da carreira, fechado a partir de um acordo emergencial feito em agosto de 2011. O processo corrido não justifica o atraso que ocorreu, nem a posição irredutível que o governo tem mantido na mesa de negociação. Não apresentaram nenhuma proposta.


Os professores ganharam aumento de 4% e incorporação de algumas gratificações retroativas a março. Porém, Marina diz que a promessa de reestruturação da carreira não foi cumprida.


Entre as revindicações dos professores está a incorporação de gratificações, acréscimo de titulação, melhores condições de trabalho e reestruturação do plano de carreira nos campi criados com o Reuni.


Os professores também pedem aumento do piso salarial dos atuais R$ 557,51 para R$ 2.329,35, valor calculado pelo Dieese como salário mínimo para suprir as necessidades previstas na Constituição Federal. 



De acordo com o Andes-SN, durante o período de greve, os profissionais das instituições de ensino devem organizar escalas de serviço para que o atendimento à população em hospitais universitários não seja prejudicado.


Disponível em:  http://noticias.r7.com/educacao/noticias/sem-negociacao-com-o-governo-greve-nas-federais-continua-por-tempo-indeterminado-20120524.html

Mais três universidades federais entram em greve nesta segunda-feira

A UFDG (Universidade Federal da Grande Dourados), a UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e o campus Jataí da UFG  (Universidade Federal de Goiás) devem aderir à paralisação nacional de professores nesta segunda-feira (28), afirma o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).

A paralisação geral começou no dia 17 e, com as três universidades, o número de instituições paralisadas deve chegar a 52.


Além das 48 universidades federais, também estão em greve docentes de quatro institutos federais: CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais; IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais); IFPI (Instituto Federal do Piauí) e Instituto Federal e Tecnológico do Sudeste de Minas Gerais.



O sindicato da categoria estima que mais de 500 mil alunos estão sem aulas por conta da greve. Entre as principais reivindicações estão a incorporação de gratificações, acréscimo de titulação, melhores condições de trabalho e reestruturação do plano de carreira nos campi criados com o Reuni. 


Os professores também pedem aumento do piso salarial dos atuais R$ 557,51 para R$ 2.329,35, valor calculado pelo Dieese como salário mínimo para suprir as necessidades previstas na Constituição Federal. 



Protesto


Os docentes em greve marcaram um protesto para a manhã de hoje. Os professores devem se reunir em vigília para em frente ao Ministério do Planejamento, às 11h, para aguardar a reunião entre os representantes do sindicato e o secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sergio Mendonça.


A expectativa é que Mendonça apresente uma proposta em relação às reivindicações dos docentes quanto à reestruturação do plano de carreira.



Outro lado

Em nota divulgada no início da greve, o MEC (Ministério da Educação) informou que "as negociações salariais com o sindicato começaram em agosto passado, quando foi acertada a proposição de um reajuste salarial linear de 4%, a partir de março de 2012".

Segundo a notificação oficial, o ministro Aloizio Mercadante interferiu diretamente junto à presidente Dilma Rousseff para acelerar a aprovação do projeto de lei que previa o aumento para a categoria. "A medida provisória foi assinada na sexta-feira (11) e publicada no Diário Oficial, assegurando o reajuste de 4% retroativo ao mês de março, além das gratificações específicas do magistério superior e de atividade docente do ensino básico, técnico e tecnológico".


Na última quarta-feira (23), o ministro Aloizio Mercadante criticou o movimento grevista.

— Não vejo o porquê de uma greve neste momento, neste cenário em que o governo demonstra todo interesse em cumprir o acordo e há tempo para negociar.

De acordo com Mercadante, a demora na negociação do plano se deu em função da morte do secretário executivo do Ministério do Planejamento, Duvanier Costa, que era responsável pela negociação salarial de todo o serviço público federal.

— Até encontrar um substituto para o cargo tivemos um certo atraso que prejudicou a negociação, mas não traz nenhum prejuízo material ao docente, porque o acordo previa mudanças na carreira a partir de 2013.


Confira a lista das instituições federais que aderiram à greve

1. CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais
2. FURG (Universidade Federal do Rio Grande)
3. IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais)
4. IFPI (Instituto Federal do Piauí)
5. Instituto Federal e Tecnológico do Sudeste de Minas Gerais
6. UFAC (Universidade Federal do Acre)
7. UFAL (Universidade Federal de Alagoas)
8. UFAM (Universidade Federal do Amazonas)
9. UFCG (Universidade Federal de Campina Grande)
10. UFERSA (Universidade Federal do Semi-Árido) – Mossoró
11. UFES (Universidade Federal do Espírito Santo)
12. UFF (Universidade Federal Fluminense)
13. UFG (Universidade Federal de Goiás) - Campus Catalão
14. UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora)
15. UFLA (Universidade Federal de Lavras)
16. UFMA (Universidade Federal do Maranhão)
17. UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso)
18. UFMT-RO (Universidade Federal do Mato Grosso / Rondonópolis)
19. UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto)
20. UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará)
21. UFPA (Universidade Federal do Pará /Central)
22. UFPA (Universidade Federal do Pará /Marabá)
23. UFPB (Universidade Federal da Paraíba / Cajazeiras)
24. UFPB (Universidade Federal da Paraíba)
25. UFPB-PATOS (Universidade Federal da Paraíba / Patos)
26. UFPE (Universidade Federal de Pernambuco)
27. UFPI (Universidade Federal do Piauí)
28. UFPR (Universidade Federal do Paraná)
29. UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia)
30. UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia)
31. UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia)
32. UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
33. UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco)
34. UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
35. UFS (Universidade Federal de Sergipe)
36. UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rey)
37. UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro)
38. UFU (Universidade Federal de Uberlândia)
39. UFV (Universidade Federal de Viçosa)
40. UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri)
41. UnB (Universidade de Brasília)
42. Unifal (Universidade Federal de Alfenas)
43. Unifap (Universidade Federal do Amapá)
44. Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
45. Unipampa (Universidade Federal do Pampa)
46. Unir (Universidade Federal de Rondônia)
47. Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro)
48. Univasf (Universidade Federal do Vale do São Francisco)
49. UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)
50. UFDG (Universidade Federal da Grande Dourados)
51. UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) 
52. UFG (Universidade Federal de Goiás) - Campus Jataí


Disponível em: http://noticias.r7.com/educacao/noticias/mais-tres-universidades-federais-entram-em-greve-nesta-segunda-feira-20120528.html

Marcha das Vadias reúne centenas com pouca roupa na Avenida Paulista

2ª edição do protesto antimachismo teve versões em diversas cidades.
Manifestantes se organizaram em São Paulo e nacionalmente pela internet.

 

Centenas de pessoas se reuníram neste sábado (26) na Avenida Paulista para a segunda edição da Marcha das Vadias, protesto contrário ao machismo que teve origem no Canadá e se espalhou pelo mundo.
Segundo pessoas que participaram da organização, às 13h30 o ponto escolhido para o início da passeata já reunía mais que as cerca de 300 pessoas que participaram no ano passado.

Policiais que acompanhavam a movimentação no canteiro central da Paulista estimaram a participação de cerca de 200 pessoas no mesmo horário, mas o número parecia crescer a cada minuto com a chegada de mais gente.
Algumas participantes do protesto marcharam com os seios de fora ou vestindo lingerie, exigindo liberdade na maneira de se vestir (Foto: Fábio Tito/G1)Algumas participantes do protesto marcharam com os seios de fora ou vestindo lingerie, exigindo liberdade na maneira de se vestir (Foto: Fábio Tito/G1)
 
O grupo se reuniu no canteiro entre a Rua da Consolação e a Bela Cintra, para pintar cartazes e os corpos de mulheres e homens que se juntaram à causa. Depois, o planejado era descer a Rua Augusta em direção ao Centro e terminar o trajeto na Praça da República.
Jovens se pintam antes do início da marcha (Foto: Fábio Tito/G1)Jovens se pintam antes do início da marcha (Foto: Fábio Tito/G1)
 
 
"A gente escolheu a Augusta por ser justamente um local de prostituição, onde as mulheres costumam sofrer preconceitos", explicou Maiara Moreira, estudante de História que participou da organização do evento, feita pelo Facebook. Segundo ela, a marcha não tem uma organização estabelecida, mas foi feita espontaneamente pela internet por diversos apoiadores.

O evento em São Paulo criado no Facebook tinha mais de 1.500 presenças confirmadas, segundo Maiara.
Em 2011, o protesto também desceu a Augusta e parou em frente ao clube de comédia stand-up Comedians, por conta de um comentário do comediante Rafinha Bastos que foi considerado preconceituoso. Bastos é um dos donos do estabelecimento.
"De um ano para cá, as marchas se espalharam pelo Brasil. Este ano, acho que tem um contexto mais político. A internet tem ajudado a popularizar o que é o feminismo", afirma Bruna Provazi, jornalista e integrante do movimento Marcha Mundial das Mulheres, que tem representação em 53 países.
Segundo Maiara, um dos proósitos da marcha este ano é pedir mais debate sobre a Medida Provisória nº 557, que tramita no Congresso. Ela institui o Sistema Nacional de Cadastro, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera (mulher que deu à luz recentemente) para Prevenção da Mortalidade Materna. "Esse sistema pode agir como uma forma de monitorar abortos ilegais, e achamos que ele precisa ser mais discutido", diz.

Oficina de cartazes foi feita na Avenida Paulista (Foto: Fábio Tito/G1)Oficina de cartazes foi feita na Avenida Paulista (Foto: Fábio Tito/G1)

 

Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/05/marcha-das-vadias-reune-centenas-com-pouca-roupa-na-avenida-paulista.html

 

PARA REFLETIR:

"Educação é aquilo que fica depois que você esquece aquilo que a escola ensinou."

Albert Einsten

Governo federal repassa R$ 53,9 milhões para a construção de creches em 123 municípios

ASCOM-FNDE (Brasília) – O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu ontem, dia 29, R$ 53,9 milhões para a construção de unidades de educação infantil em 123 municípios das cinco regiões. Os recursos estarão disponíveis amanhã, 31, nas contas correntes dos beneficiados.
Minas Gerais (R$ 5,2 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 4,9 milhões) e Ceará (R$ 3,4 milhões) foram os estados com mais prefeituras beneficiadas neste repasse para a construção de creches, com doze municípios em cada. Outros destaques foram as cidades de Mogi das Cruzes (SP) e de Porto Velho (RO), que receberam R$ 3,4 milhões e R$ 3,3 milhões, respectivamente.
Responsável por analisar os pleitos dos municípios e repassar os recursos do governo federal, o FNDE disponibiliza às prefeituras dois projetos de escolas de educação infantil. O tipo B tem capacidade para 240 crianças até cinco anos de idade, em dois turnos. São oito salas pedagógicas, sala de informática, cozinha, refeitório, pátio coberto, secretaria e sanitário para pessoas com deficiência, entre outros ambientes.
O tipo C, que atende 120 crianças, também em dois turnos, tem quatro salas pedagógicas e os mesmos espaços previstos no tipo B. O FNDE também financia, em alguns casos, projetos de escolas de educação infantil desenvolvidas pelo próprio município, desde que atendam os padrões de qualidade exigidos pela autarquia.
PDDE – Além da transferência para a edificação de creches, o FNDE repassou ontem, dia 29, R$ 10 milhões referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Os recursos, que são transferidos para as unidades executoras das escolas – conselhos escolares, associações de pais e mestres e similares – destinam-se a pequenos reparos nas unidades de ensino e à manutenção da infraestrutura do colégio. Também podem ser utilizados na compra de material de consumo e de bens permanentes, como geladeira e fogão.

Disponível em: http://www.fnde.gov.br/

Postado por Jéssica Sobreira.
Graduanda em Ciências Sociais.
PET Educação/UFCG